Intel Inside, literalmente
A ideia de que seremos todos transformados em ciborgues é, sem dúvida alguma, assustadora. Mas os desenvolvedores acreditam que os consumidores não demorarão para se adaptarem à nova tecnologia, que já está sendo pesquisada pela empresa.
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Diversas outras empresas estão fabricando protótipos parecidos com o da Intel. A japonesa Toyota, por exemplo, tem um projeto de uma cadeira de rodas que é movida por frequências cerebrais. Mas o meio mais comum de integrar cérebro e tecnologia, em pesquisas acadêmicas, ainda são os nada funcionais capacetes. No entanto, ainda não há modelo definitivo.
O que os desenvolvedores esquecem de mencionar é que, para que uma tecnologia como um chip cerebral de fato funcione, serão necessárias pesquisas muito mais sofisticadas que as que temos hoje para decifrarmos a capacidade total do cérebro humano. Talvez dez anos não sejam suficientes. O cientista e futurista Ray Kurzweil, em entrevista ao Link, chutou 35.
Fonte: Link/Rafael Cabral
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