Vintage é moderno

A volta do Fiat 500


Dizem que tudo começou com os carros - os clássicos dos clássicos, claro. Tem que ser raro, bem conservado e com jeito de antigo: aí vira vintage. Não é simplesmente algo velho. É algo que era bom antes e continua sendo agora. O conceito foi para a moda e se alastrou pelo resto do mundo.





Os carros mantiveram o apelo vintage. Um dos exemplos é o Fiat 500. O original foi produzido de 1957 a 1975. Era um modelo popular, básico. Até personagem de filme infantil se tornou - o hilário Luigi, do filme Carros.



Em 2007 renasceu e agora chegou ao Brasil. Tudo nele parece antigo, mas é novo, moderno. O carro é minúsculo, mal leva duas pessoas na frente (os altos sofrem com o teto muito próximo da cabeça), quanto mais no banco traseiro.


Feito na Polônia, chega ao Brasil muito caro (parte de quase R$ 60 mil). Apesar disso, o carrinho é puro charme, cheio de tecnologia. Quase um iPod sobre rodas.



É a tal história vintage. Será que vale a pena? Para quem inventou, certamente vale.

Fonte: O ESTADO/Luís Felipe Figueiredo

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