Continuamos evoluindo

Marcos Guterman



A evolução humana: não necessariamente para melhor

Um estudo da Universidade de Wisconsin-Madison mostra que o ser humano continua evoluindo. O resultado contraria o senso comum segundo o qual o advento da agricultura praticamente estabilizou o organismo humano.

Dizem os pesquisadores que o cérebro é o local que apresenta a maior incidência de mudanças. O estudo não fez juízo de valor, isto é, não avaliou se essas mudanças nos tornam melhores ou piores, mas os programas de TV de domingo talvez nos dêem uma boa pista.

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